Por Pedro Augusto Lindo Fernandes
Como ressaltado durante a live realizada pelas professoras Mônica e Renata, a educação é algo essencial para alguém que sai de seu país forçadamente. Ela é a chave para que os refugiados consigam começar uma vida no novo país. Sem ela, é impossível que eles se comuniquem, tirem documentos, peçam ajuda e façam qualquer atividade que seja básica para os nativos se torna, para os refugiados, um empecilho enorme.
A educação, além de ser fundamental para que os refugiados entendam o idioma novo, é essencial para que eles aprendam sobre os costumes e as normas dessa nova sociedade em que estão inseridos. Sem uma educação cultural, essa pessoa nunca vai conseguir se misturar e fazer parte dessa nova cultura. Eles não precisam perder seus costumes e suas culturas. Diferentemente, isso deve ser adicionado à cultura do país novo, mas eles precisam entender como funcionam os hábitos desse novo país, para que possam respeitar e também entender o porquê dos costumes e das pessoas serem diferentes.
Logo, é imprescindível o papel da educação para o acolhimento de refugiados. Nós, como sociedade, devemos sempre estar atentos a casos de imigrantes, para que, assim, possamos ajudar da melhor forma possível, seja nós mesmos realizando alguma ajuda ou encaminhando para algum órgão governamental ou ONG especializados em casos de pessoas em situação de refúgio. Dessa forma, impedimos que essas pessoas fiquem tão perdidas dentro do novo país e que possam, o mais rápido possível, receber a ajuda necessária e começar uma nova vida.
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